Ontem a noite foi meu maior desafio até agora! Bebê não dormia, não parava de chorar. Me senti a mais incompetente das mães. O pior dos seres humanos, porque no meio de tanto choro, perdi também minha paciência.
Noites seguidas sem dormir, julgamentos e muitos palpites.
Eu suplicava pro bebê dormir e ai eu cai no choro junto com ele.
Logo eu. Tão equilibrada. Dona de sí.
Eu que planejava tudo e tinha controle sobre (quase) tudo.
Esqueci que eu era o adulto e chorei também.
Chorei as noites sem dormir, o mamilo dolorido. Chorei os palpites jogados em cada conversa e chorei todos os julgamentos que recebemos todos os dias e que me faço mais do que ninguém. Chorei o choro do bebê, o checklist (fome, fralda suja, calor, frio....).
Achei que o bebê nao me amava, achei que não amava ele o tanto que ele merecia.
No final era minha culpa (obviamente). Ele estava chorando porque eu tinha feito alguma coisa errada ou deixado de fazer algo.
Mas não. Ele chorou porque era um bebê e eu chorei porque continuo sendo mulher, ser humano e tenho um limite também.
Depois respirei fundo, enxuguei as lágrimas dele e deixei as minhas secarem. Respiramos fundo juntos e nos olhamos com cumplicidade. Mas durou um segundo e ele recomecou a chorar.
O pai chegou e sem entender nada, mas com empatia por tudo, colocou bebê pra dormir ( o que aconteceu em um passe de mágica).
Já eu, nao me sentia bem pra falar sobre isso. Sentia que ninguém ia entender essa confusão de sentimentos.
Ai falei com outras mães e descobri que não estou sozinha nesses dias de neblina. De uma forma ou de outra, cada uma passou por histórias parecidas.
Não entenda mal. Amamos nossos filhos.
É só que de vez enquanto, mãe também queria colo.
Noites seguidas sem dormir, julgamentos e muitos palpites.
Eu suplicava pro bebê dormir e ai eu cai no choro junto com ele.
Logo eu. Tão equilibrada. Dona de sí.
Eu que planejava tudo e tinha controle sobre (quase) tudo.
Esqueci que eu era o adulto e chorei também.
Chorei as noites sem dormir, o mamilo dolorido. Chorei os palpites jogados em cada conversa e chorei todos os julgamentos que recebemos todos os dias e que me faço mais do que ninguém. Chorei o choro do bebê, o checklist (fome, fralda suja, calor, frio....).
Achei que o bebê nao me amava, achei que não amava ele o tanto que ele merecia.
No final era minha culpa (obviamente). Ele estava chorando porque eu tinha feito alguma coisa errada ou deixado de fazer algo.
Mas não. Ele chorou porque era um bebê e eu chorei porque continuo sendo mulher, ser humano e tenho um limite também.
Depois respirei fundo, enxuguei as lágrimas dele e deixei as minhas secarem. Respiramos fundo juntos e nos olhamos com cumplicidade. Mas durou um segundo e ele recomecou a chorar.
O pai chegou e sem entender nada, mas com empatia por tudo, colocou bebê pra dormir ( o que aconteceu em um passe de mágica).
Já eu, nao me sentia bem pra falar sobre isso. Sentia que ninguém ia entender essa confusão de sentimentos.
Ai falei com outras mães e descobri que não estou sozinha nesses dias de neblina. De uma forma ou de outra, cada uma passou por histórias parecidas.
Não entenda mal. Amamos nossos filhos.
É só que de vez enquanto, mãe também queria colo.
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